Ponte de São Lázaro, Alfena

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Nossa Educação


Uma vez mais o meu amigo Jorge Martins decidiu colaborar com o meu blog, escrevendo um texto sobre os falsos Professores. Opinião que me revejo plenamente, desde já o meu obrigado pelo excelente texto.
Talvez por ter passado os ultimos 20 meses na escola me sinta mais sensibilizado com o grande número de professores que atravessam hoje a dificil situação de desempregados. Não estou de acordo com as ultimas afirmações do nosso primeiro ministro que incita os docentes à imigração  para países de lingua portuguesa pois isso não é a solução para um problema que com o passar dos anos se vai agravando. O encerramento de algumas para não dizer centenas de escolas primárias vai agudizando e contribuindo para esta situação para além da eliminação de alguns centros das novas oportunidades mais recentemente. Os milhares de professores que saem das universidades todos os anos e procuram o primeiro emprego como docentes pois foi para isso que estudaram, engrossa também o numero de desempregados. No meu modesto ponto de vista todos aqueles que estudaram para serem engenheiros,arquitetos e advogados comprometem negativamente o ensino pois nunca sonharam dar aulas e não sentem vocação para exercerem uma arte para a qual é necessária uma paixão acima do normal , só o fazem porque não conseguiram realizar-se profissionalmente naquilo para o qual se formaram, muitos dão mesmo a entender essa frustração e ocupam lugares que deveriam ser entregues a verdadeiros docentes. Quando lidamos com este tipo de professores  depois   de algum tempo conseguimos perceber a diferença de quem gosta do que faz e de quem simplesmente está ali para levar o salário no final do mês. Tive a sorte de conhecer de perto pessoas fantásticas e com paixão pelo ensino mas também o infortunio de conhecer alguns totalmente desprovidos de vocação e que depois constatei pertencerem ao tal grupo de frustrados num outro tipo de carreira profissional. Sou a favor da avaliação profissional dos professores e da frequência de cursos de reciclagem pedagógica para combater o numero exagerado de negativas em algumas disciplinas como por exemplo a matemática, pois a culpa não pode ser atribuida na totalidade ao aluno, ou seja um professor desmotivado ou só preocupado com aqueles que não têm dificuldades relega para segundo plano outros que mereciam e deviam ter mais atenção. Este tipo de problema não existe no ensino noturno ou pelo menos no curso de educação de adultos que frequentei, pois mesmo aqueles que mostravam grandes dificuldades e falta de capacidade para desenvolverem as propostas apresentadas de uma maneira ou outra lá o conseguiram fazer com “ajuda” dos professores. Que o lugar de professor seja ocupado por quem o é verdadeiramente, a separação do “trigo do joio” como diz o povo só traria beneficios para além de trazer mais qualidade ao ensino em Portugal. Alguns dos docentes com quem falei partilham da opinião de que quem não estudou para dar aulas seja substituido por quem o fez até porque os tais que são engenheiros, arquitetos e advogados na sua maioria mantêm paralelamente as duas profissões pois sempre dá para ganhar mais uns “cobres” retirando e ocupando indevidamente um lugar que pertence por direito a um profissional de ensino. O sindicato dos professores deveria estudar e encontrar soluções para este problema que tem vindo a aumentar ao longo dos ultimos anos, relegando muitos docentes para cargos e profissões que nada têm a ver com a sua formação.

domingo, 16 de outubro de 2011

Mãos lavadas!


Ao ler o Jornal de Noticias de hoje, deparei-me  com a declaração do Presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia ao afirmar ser o único autarca "de mãos lavadas". Ups,...! Cuidado que o liquido verde é nocivo! Não pondo a sua obra feita em beneficio dos Gaienses,(devo confessar ser um dos seus admiradores) já a minha avó dizia "chama-lhe minha filha antes que ela te chame a ti". O Governo tirou-lhe os croquetes, bolinhos de bacalhau e talvez o bacalhau com broa, em mais uma inauguração do Metro na sua cidade e, claro não perdeu tempo em disparar nas direções todas. Se bem que lhe reconheça razão nas suas afirmações, fica-lhe mal as queixinhas de pois de lhe ter sido retirado o bom-bom, "quando não há pão todos ralham e ninguém tem razão". 
A alturas tantas de o Presidente que "o ex-presidente do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, foi o responsável pelo corte do subsídio de Natal, ao não ter fiscalizado o BPN e o BPP". Perguntando "Não havia um presidente do Banco de Portugal a fiscalizar?" Comparando  esta infeliz impunidade com o caso do Presidente da Junta da Afurada, em que desviou dinheiro indevidamente da Junta e, apanhou quatro anos de prisão efectiva. Continuando ele "são estas coisas que o povo não entende, uns estão em Bruxelas a engordar com chucrute e salsichas alemãs, enquanto o Presidente da Junta é tratado como líder do cartel de Medellín". Eu mais uma vez digo, Ups,...! O liquido verde é mesmo eficaz, até consegue limpar partes da história no cérebro do senhor Menezes! 
Esqueceu-se de dizer que à gestores do BPN a viver em Cabo Verde principesca-mente às custas dos clientes do BPN, ou não? Pois, só que estes são da mesma cor politica que o dito senhor, memória curta ou esquecimento deliberado? Aja coerência e verdade para não cair no ridículo,   não aja senhor Meneses?

terça-feira, 7 de junho de 2011

Foge, Foge, antes que alguém te apanhe!


Uma vez mais, fica provado que os ratos, são e serão sempre os primeiros a fugir quando o barco se está afundar.

A ratazana, ups, perdão!

O ex. primeiro-ministro, Sr. Sócrates visivelmente emocionado, ó maléficos Portugueses que são ingratos e sem memória, começou o seu discurso de vitória para os Portugueses por dizer: "É chegado o momento de abrir um novo ciclo político na vida do partido".

É então, que se ouve dos seus correligionários, ou melhor dos mamões presentes um “não” começou por ser um pouco envergonhado, lá acabando por se ouvir um pouco melhor este pedido. Logo sendo rebatido pelo dito senhor, "Não tornem isto mais difícil do que já é", com aquele ar pesaroso usado desde a sua entrada até à sua saída.

 Prosseguindo com o discurso, "Não me escondo atrás das circunstâncias. A derrota é minha e assumo-a por inteiro", por não se esconder é que vai ser militante de base com orgulho, claro!

Uma vez mais, a culpa de ter deixado o país no estado em que deixou, não foi dele mas das, "circunstâncias nacionais e internacionais extraordinariamente difíceis".

Como bom democrata telefonou a Pedro Passos Coelho, a desejar-lhe, "com toda a sinceridade, o melhor, que as coisas lhe corram bem na difícil tarefa que tem pela frente", fazendo votos para que tenha "a sabedoria, a prudência, a coragem e o sentido de justiça" fica-lhe bem demonstrar ser um homem com esperança. Deixan-do de seguida um pedido aos seus camaradas, "e peço aos socialistas que me acompanhem neste cumprimento democrático".

"Não devemos recear o julgamento da história"

Sente-se uma pessoa com "serenidade interior" de quem "deu o seu melhor até ao limite das suas forças", garante ainda não lamentar o que não fez, mas recordar o que fez. "Não levo nem ressentimentos, nem amarguras. Não são essas as companhias que quero para os tempos felizes que tenho pela frente", como é a bela a retórica!

 Espera! Será, que eu ouvi bem, "O meu coração está preenchido de amor ao meu país e de amor aos meus compatriotas".

F*****s, agora que a música estava a ser bela para os meus ouvidos, descambou por completo. Amor ao país e compatriotas? Os meus inimigos tratam-me melhor!

Também falou do futuro: "Não pretendo ocupar qualquer cargo político nos tempos mais próximos", garantiu, deixando a porta entreaberta: como qualquer "cidadão por inteiro", diz ele, "estarei sempre na vida política".

Um pedido sincero deste seu compatriota totalmente F***o pelas suas politicas. Esqueça os seus compatriotas e o seu país, chega de 6 anos da sua governação, à qual juntamos os estádios do Euro 2004 que estão às moscas, sem sabermos para que vão servir.

Por favor, DESAPAREÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Alemães exigem que Portugal venda ouro antes de receber empréstimo

Algumas personalidades alemãs exigiram, quinta-feira, nas páginas do tablóide Bild, que Portugal venda as suas reservas de ouro, antes de recorrer à ajuda externa do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia. "Portugal deve primeiro ajudar-se a si mesmo, e vender também as reservas de ouro", exigiu Reiner Holznagel, vice-presidente da Federação dos Contribuintes Alemães, em declarações ao referido jornal. O deputado liberal Frank Schaeffler, perito em assuntos financeiros, considerou, por sua vez, que "não seria solidário" Portugal pedir um empréstimo internacional sem vender as 385 toneladas de ouro que possui, avaliadas em 12 mil milhões de euros. Schaeffler, que é membro de um dos partidos do governo de centro-direita, já tinha exigido ultimamente sanções mais duras contra os países periféricos que violem os limites do défice orçamental do Pacto de Estabilidade da zona euro. No entanto, as suas posições foram derrotadas por outros políticos da coligação e do seu próprio partido que preferem seguir uma linha mais europeísta. O matutino Frankfurter Allgemeine, jornal do mundo dos negócios, já se tinha referido na quarta-feira à questão, advertindo, no entanto, que uma venda das reservas portuguesas seria problemática, já que todos os bancos centrais da zona euro se comprometeram, há alguns anos, a vender apenas pequenas quantidades de ouro, e Portugal já esgotou praticamente o contingente que lhe cabia. O mesmo jornal sublinhava ainda que, mesmo que Portugal conseguisse vender rapidamente todo o seu ouro a bom preço e rapidamente, o que é considerado pouco provável pelos analistas, só conseguiria amortizar uma pequena parte da sua dívida soberana. Em contrapartida, a referida venda poderia provocar ainda mais turbulências nos mercados, e agravar a situação dos países a braços com crises da dívida soberana, adverte-se no mesmo artigo do Frankfurter Allgermeine. Portugal ocupa o décimo quarto lugar mundial na lista de países com mais reservas de ouro per capita. Segundo este índice, Portugal está praticamente a par da Alemanha, que possui 3400 toneladas de ouro, e ocupa o segundo lugar na lista mundial absoluta.

Estes Alemães, já vendemos os aneis e agora querem que fiquemos sem os dedos!
Deixem-se de querer mandar em todos, mesmo com todo este ouro as taxas de juro são elevadas, já estamos a ver como seria sem o mesmo.
Cuidem-se! Alemães, vocês não são os donos do Mundo, os pequenos também têm o direito de existir!

Fernando Sousa

Fonte: Jornal de Noticias

terça-feira, 26 de abril de 2011

O rei da tanga

Aqui, temos mais um aviso, para onde nos preparamos para conduzir novamente Portugal. Não faltam exemplos de como temos sido geridos, será que queremos mais do mesmo?


O primeiro-ministro demissionário já me deve? Vários electrodomésticos em casa. Este é o mesmo cavalheiro que baixou o IVA em 1%, prometeu um salário mínimo de 500 euros e a criação de 100 mil empregos.
Ver José Sócrates permitir-se acusar o PSD de ânsia de poder fez-me atirar o telecomando ao LCD. Aliás, o primeiro-ministro demissionário já me deve vários electrodomésticos em casa. Este é o mesmo indivíduo que, dois dias antes de anunciar a vinda do FMI, dizia a um jornalista, em horário nobre, que só a pergunta sobre um hipotético pedido de ajuda externa o ofendia. Este é o mesmo cavalheiro que baixou o IVA em 1%, prometeu um salário mínimo de 500 euros e a criação de pelo menos 100.000 empregos em ano de eleições. Este é o sujeito da licenciatura ao domingo, o tipo que abandona o Parlamento quando vão falar os outros, o homem que negoceia um PEC com o estrangeiro sem dar Cavaco, o amigo de Khadafi e Chávez e Vara, apanhado ao telefone em conversas manhosas sobre personalidades e órgãos de media inquietantes para as suas pretensões. Este é o mesmo protagonista de manchetes escabrosas, nunca inteiramente esclarecidas e aviadas sob o epíteto de campanha negra. Este é o tiranete que processa jornalistas, o homem que - ao lado do ministro das finanças que agora humilha - anunciou o fim da crise apenas semanas antes da recessão bater. Num tempo ou num local onde ainda vigorassem os serviços mínimos de um código de honra, Sócrates seria o exemplo daquilo que um verdadeiro homem jamais poderá ser. A estes, os de carácter, exige-se por exemplo a capacidade da vergonha. E a incapacidade de jurar que é da oposição a culpa de estarmos entregues ao FMI por terem recusado subscrever o PEC4 quando na verdade o país precisa de 80 mil milhões de euros (quantos zeros são?) - e esse já enésimo pacote de austeridade nem a uns míseros 5% desse valor chegaria.
Saber - após tudo isto, e foi um mero resumo - que este José continua a fazer parte da equação, que as sondagens nem sequer o tiram da corrida, que vai de uma forma ou doutra sentar-se à mesa e assim lá teremos, perdoe-se a expressão, de continuar a levar com ele. é mais ou menos como se um marido traísse a mulher com uma prostituta e a esposa, na tentativa de salvar o matrimónio, ainda tivesse de suportar - em plena consulta de terapia conjugal - com a presença da meretriz.
Dupla desgraça: o país de tanga, e o rei vai nu.


25 de Abril, 2011por Luís Filipe Borges

terça-feira, 19 de abril de 2011

Está na hora! Está na hora!

Está na hora! Gritava Francisco Assis no congresso do Partido Socialista. Mas está na hora de quê? Perguntava a mim mesmo ao ver o resumo nas televisões desse discurso tão eloquente. Até que, foram aparecendo os nomes para os quais tinha chegado a hora, nem mais nem menos do que Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso.


Quê? Sim, olha quem eles são, julgava eu que já tinham “fugido” para uma qualquer ex-colónia Portuguesa, tomando banhos de sol num resort de luxo.


Aqui, deixo uma dica de um muito em voga que se situa em Cabo Verde, a gozar as suas mais que merecidas reformas, pagas pelos nossos impostos. Mas não, afinal parece que só estavam à espera que o caso Casa Pia fosse votado quase ao esquecimento, cuidado que eles deixaram de andar por aí, e passaram a estar aqui prontos a governarem-nos novamente.


Pois, é o que nos está reservado, com tanta vitimização por parte do nosso Primeiro-ministro, coitado ele bem avisou que não tinha competência para ser Primeiro-ministro. O povo Português só pode ser masoquista, mesmo depois de o próprio admitir não possuir competências para tal cargo, deu-lhe poder para nos levar ao abismo e, prepara-se para lhe dar o restinho que falta para ser destruído.


Está na hora! Está na hora! Sim, está na hora de nos deixar de ser anjinhos e, no dia 5 de Junho, mostrar a estes Socialistas que não somos ignorantes nem temos memória curta.


Vamos correr com Ferros, Pedrosos, Sócrates, Alegres e, já agora porque não com os Nobres deste País.


Fernando Sousa

sexta-feira, 1 de abril de 2011

SÓ QUEREMOS O NOSSO PAÍS DE VOLTA

Estas ligações, para serviços externos ao Jornal de Notícias, permitem guardar, organizar, partilhar e recomendar a outros leitores os seus conteúdos favoritos do JN(textos, fotos e vídeos). São serviços gratuitos mas exigem registo do utilizador.
O Presidente Cavaco Silva, anunciou ontem ao país, que tinha aceitado a demissão do primeiro-ministro e, sendo assim dissolveu a assembleia da republica. Convocando eleições para o dia 5 de Junho, pretendendo que das eleições saia um governo capaz de lidar com as dificuldades em que o país se encontra.
“É visível para todos os Portugueses o aumento da falta de confiança recíproca entre as diversas forças políticas e a ausência de diálogo e de negociação entre o Governo e os partidos da Oposição”.
“Estas eleições irão ter lugar num momento crítico da vida nacional, sendo a actual situação extremamente grave no que se refere ao desequilíbrio das contas públicas, ao desequilíbrio das contas externas, ao endividamento externo e às necessidades de financiamento do Estado.
É bastante elevado o montante dos pagamentos a fazer ao estrangeiro ainda este ano sob a forma de juros e empréstimos vencidos. A par disso, a situação social dá também sinais de agravamento, verificando-se existirem já mais de 600 mil desempregados, a que se junta o aumento das situações de pobreza e de precarização do emprego, sobretudo entre os jovens”.
“Tenho reunido e analisado toda a informação sobre a nossa situação actual e quero reafirmar claramente perante os Portugueses que considero fundamental, para a salvaguarda do interesse nacional, que as eleições permitam alcançar um compromisso estratégico de médio prazo, que resulte de um alargado consenso político e social”.
“A campanha eleitoral deve ser uma campanha de verdade e de rigor. Ninguém deve prometer aquilo que não poderá ser cumprido. Este não é o tempo de vender ilusões ou falsas utopias. Prometer o impossível – ou esconder o inadiável – seria tentar enganar os Portugueses e explorar o seu descontentamento. Confio na maturidade cívica do nosso povo.
A próxima campanha deve ser sóbria nos meios e esclarecedora nas propostas que cada partido irá fazer ao eleitorado. Estas propostas têm de ser construtivas, realistas e credíveis e a campanha deve decorrer com elevação nas palavras e nas atitudes”.
Vem aí mais do mesmo: ora governa o PS, ora governa o PSD, ora governa PSD/CDS, acabando por ficar tudo tal como está, como interessa aos mesmos de sempre. Que aliás nos últimos 30 anos, sugaram até ao tutano o POVO PORTUGUÊS. Até ao dia 5 de Junho, irão adormecer-nos com slogans de facilidades e com muita hipocrisia tais como: o povo é soberano e é quem decide. Com estes políticos e os seus compadrios, o povo não decide nada, pelo contrário eles é que decidem, agora governo eu, agora governas tu e, o povo lá vai dançando a música deles. Temos de acabar com isto, em 30 anos foram sempre os mesmos a comer. Senhor Presidente, eleições, governo maioritário, o Sr. ainda não percebeu que são estes três responsáveis por termos batido no fundo, do fundo, por isso à que gritar: Chega! Exigimos:
- Um Governo de Salvação Nacional, constituído por: PS/PSD/CDS.
- Um Tribunal Independente que julgue todos os que enriqueceram na politica e, analise e julgue se esse enriquecimento foi ilícito.
- De uma vez por todas, acabar com o financiamento dos Partidos Políticos por parte do Estado. Estado que somos todos nós. Com este andar de coisas estamos a pagar para nos roubarem.
Sr. Presidente, eu sou um orgulhoso Português, que gosto do meu País. Ajude-me (nos), a dar um valente pontapé nestes “copinhos de leite”. Nada produziram para nos governarem, pois passaram directamente das Universidades para a Assembleia da República. Se for com dor ou sem dor, tanto faz.
SÓ QUEREMOS O NOSSO PAÍS DE VOLTA.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Comparações:

EX: Presidente do Brasil-Lula da Silva
Lula foi alfabetizado no Grupo Escolar Marcílio Dias, apesar da falta de incentivo do pai, analfabeto, que entendia que seus filhos não deveriam ir à escola, mas apenas trabalhar. Ainda quando morava no Guarujá, aos 7 anos, trabalhou vendendo laranjas no cais. Tinham que andar quilómetros para buscar água de poço para a segunda mulher de Aristides. Aos domingos, era obrigado pelo pai a ir ao mangue para retirar lenha, marisco e caranguejo.
Já em São Paulo, a fim de contribuir na renda familiar, começou a trabalhar, aos doze anos, em uma tinturaria. Durante o mesmo período também trabalhou como engraxate e auxiliar de escritório. Aos catorze começou a trabalhar nos Armazéns Gerais Columbia, onde teve a carteira de trabalho assinada pela primeira vez, permanecendo ali por seis meses. Transferiu-se, depois, para a Fábrica de Parafusos Marte. Pouco depois, conseguiu uma vaga no curso técnico de torneiro mecânico do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Formou-se três anos mais tarde e, em 1963, empregou-se na metalúrgica Independência, onde trabalhava no turno da noite. Foi ali que em um torno mecânico esmagou seu dedo, tendo que esperar por horas até o dono da fábrica chegar e levá-lo ao médico, que optou por cortar o resto do dedo mínimo da mão esquerda. A mutilação lhe deixou alguns anos com complexo. Ficou 11 meses na empresa e, devido ao acidente, ganhou uma indenização de 350 mil cruzeiros, utilizado para comprar móveis para sua mãe e um terreno.
Trabalhou então na Frismolducar por seis meses, sendo demitido porque se recusou a trabalhar aos sábados. No ano de 1965 ficou muito tempo desempregado, assim como seus irmãos, época em que passaram por privações, sobrevivendo de trabalhos eventuais ("bicos"). Em 1966 foi admitido nas Indústrias Villares, uma grande empresa metalúrgica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.
 O nosso Primeiro-ministro:
José Sócrates estudou nas escolas básicas e na Escola Secundária Frei Heitor Pinto, na Covilhã, cidade onde viveu na sua juventude. Ingressou em 1975 no recém-criado Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), em Coimbra, tendo obtido, em 1979, um diploma de bacharelato como engenheiro técnico civil.
Entre 1987 e 1993, esteve matriculado no curso de Direito da Universidade Lusíada, em Lisboa, tendo-o contudo abandonado. Participou no curso de Engenharia Sanitária para engenheiros municipais da Escola Nacional de Saúde Pública.
No ano lectivo de 1994/95 ingressou no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) de modo a obter um Diploma de Estudos Superiores Especializados (DESE), um complemento ao seu bacharelato, equivalente à licenciatura, diploma esse que as instituições politécnicas estavam autorizadas a ministrar em vez das tradicionais licenciaturas que eram exclusivamente oferecidas nas instituições universitárias. Contudo abandonou esta opção, tendo-se inscrito na Universidade Independente, uma universidade privada em Lisboa, de modo a fazer um número determinado de cadeiras que lhe conferisse a licenciatura em engenharia civil em vez do DESE politécnico. Em 1996, José Sócrates obteve um diploma de licenciatura em engenharia civil pela Universidade Independente. Em Março de 2007, a licenciatura de José Sócrates em Engenharia Civil, obtida na Universidade Independente, foi posta em causa, bem como o uso do título engenheiro quando ainda era engenheiro técnico ou sendo apenas licenciado em engenharia civil. Uma investigação oficial sobre a validade das habilitações de José Sócrates concluiu que ele não incorreu em qualquer ilegalidade, contudo a Universidade Independente foi encerrada em 2007 por falta de qualidade pedagógica e má conduta ética e administrativa, através de um processo paralelo movido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português.
Sócrates frequentou, sem todavia o concluir, um mestrado no ISCTE-IUL, tendo-lhe sido atribuído um diploma de MBA por aquela instituição em 2005, referente à parte lectiva do mestrado que frequentou.
REFLEXÃO
Depois de lermos estes dois textos chegamos à conclusão que não é preciso ter estudos superiores para governar um país. Quando vemos um homem como Lula da Silva, torneiro mecânico de profissão com a instrução primária como habilitações literárias, tirar o país de uma crise profunda e torná-lo numa das economias mais fortes do mundo neste momento, faz-me pensar que os estudos só baralham a cabeça. O que me leva a pensar nisto é o nosso primeiro, pois tanto queria ser engenheiro que ficou baralhado e acabou enterrando o país, ou seja fez exactamente o contrário de Lula da Silva. Por estas e por outras meus amigos, o que realmente é necessário é o amor à camisola, a vontade, o querer, o patriotismo, não é o orgulho intelectual nem sequer a febre do poder. Esta febre que leva a colocar os “boys” em “jobs” estratégicos para que garantam sempre um apoio incondicional ao “boss”. E se por acaso alguém atrapalha, como foi o caso da Manuela Moura Guedes, pede-se aos “boys” que tratem do assunto e sem sujar as mãos lá foi ela para o desemprego. Se isto é democracia, perdão, socialismo “eu vou ali e já venho” como diz o povo.      
Jorge Martins

sexta-feira, 25 de março de 2011

Perdoem-me os ratos a comparação……

QUANDO O NAVIO ESTÁ A AFUNDAR OS PRIMEIROS A SALTAR SÃO OS RATOS, DITADO POPULAR QUE DEFINE BEM O QUE SE PASSOU NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA, DEPOIS DE REPROVADO O PEC 4 (ISTO JÁ PARECE A SAGA DO EXTERMINADOR IMPLACÁVEL), COISA QUE JÁ SE ESTAVA À ESPERA, O GOVERNO NA PESSOA DO NOSSO ORGULHOSO PRIMEIRO MINISTRO APRESENTOU A DEMISSÃO. 
É APANÁGIO DOS NOSSOS POLITÍCOS SALTAREM FORA QUANDO OS PROBLEMAS SE LHES APARENTAM DIFÍCEIS DE RESOLVER. TODOS SE LEMBRAM PERFEITAMENTE DA ENORME TRAGÉDIA QUE FOI O CAIR DA PONTE EM CASTELO DE PAIVA E DO ELEVADO NÚMERO DE VITIMAS. FAMILIAS INTEIRAS DESAPARECERAM E OUTRAS FICARAM SEM O SEU ELEMENTO PRINCIPAL QUE LHES PROVIDENCIAVA O SUSTENTO. “SE BEM ME LEMBRO” COMO DIZIA O MEU QUERIDO ESCRITOR VITORINO NEMÉSIO, O MINISTRO JORGE COELHO DEMITIU-SE EM “SOLIARIEDADE” PARA COM AS VITÍMAS POIS A MANUTENÇÃO E VERIFICAÇÃO DAS PONTES FAZIA PARTE DA SUA TUTELA. “ISTO É QUE É SER HOMEM” PENSOU ELE “ERREI MAS DEMITI-ME ASSIM NINGUÉM ME PODE CONTESTAR”. COM HOMENS DESTES E PARECE QUE HÁ MUITOS EM PORTUGAL, NÃO PODEMOS EVOLUIR NEM SAIR DA CAUDA DA EUROPA, AO PRIMEIRO SINAL NEGATIVO JÁ NÃO PODEMOS CONTAR COM ELES. 
NÃO SERIA MAIS BONITO E RESPONSÁVEL SE FICASSE, E AJUDA-SE AMENIZAR O EFEITO DA TRAGÉDIA, CONFORTANDO AS VITIMAS E TRATANDO DE CONSTRUIR UMA NOVA PONTE, PARECE QUE NÃO. E LÁ FOI ELE COITADO PARA O DESEMPREGO AS LÁGRIMAS QUE EU CHOREI POR ELE, MAS FOI POR POUCO TEMPO POIS OS “BOYS” JÁ LHE TINHAM ASSEGURADO UM “JOB”A PRESIDENTE DA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO <MOTAENGIL>, ONDE PASSOU A AUFERIR MAIS UMAS QUANTAS VEZES O QUE GANHAVA ENQUANTO MINISTRO, POBREZINHO. 
O MESMO SUCEDEU A FERNANDO GOMES QUANDO SAIU DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA DO PORTO, OS “BOYS” MAIS UMA VEZ ARRANJARAM UM “JOB” PARA UM AMIGO COM UM ORDENADO PRINCIPESCO, POIS SAIR DE UM LADO E IR PARA OUTRO GANHAR MENOS ERA FRUSTRANTE. VOLTANDO À NOSSA VITIMA DO PEC 4 DESCANSEM OS PORTUGUESES, ELE NÃO VIRA A CARA Á LUTA E VAI VOLTAR A CANDIDATAR-SE, POIS NÃO QUER PERDER NA SECRETARIA MAS SÓ SE O POVO NÃO ESTIVER NO SEU PERFEITO JUÍZO É QUE VOLTARÁ A VOTAR EM SEMELHANTE PERSONALIDADE.  

Jorge Martins
www.alfenacultural.blogspot.com

Cabras, PS e FMI

Fonte: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://images03.olx.pt/ui/11



Por estes dias a TSF, pela manhã tem contribuído para o meu acordar ser o mais bem-disposto possível. E uma vez mais, um dos protagonistas como não podia deixar de ser é o Partido Socialista, passo a explicar.
A Câmara Municipal de Guimarães vai oferecer 117 cabras a 13 juntas de freguesia do concelho. Esta iniciativa tem como objectivo limpar terrenos públicos das freguesias inserindo-se no Mapa 2012 da Capital Europeia da Cultura. As “coitadas” das cabras andarão à solta pelos terrenos públicos fazendo a sua manutenção.
Coitadas? Sim, coitadas, até já nem as cabras escapam aos devaneios dos Socialistas, à custa da crise lembraram-se de pôr as cabras a fazer o trabalho que está entregue aos jardineiros e possivelmente a alguma empresa de limpeza. A função pública continua a ser desprezada pelos governantes, já nem para limpar os terrenos pertencentes ao Estado são de confiança. Neste protocolo, as juntas serão obrigadas a, de três em três meses, enviar à Câmara a área em metros quadrados que as cabras limparam e acompanhado de fotografias. Só ainda não percebi se as cabras têm um contrato por objectivos, isto é, quanto mais comerem mais ganham. Mas atenção, não vale comer e despejar no mesmo sítio, assim, “vai-te lucro que me dás perca”.
Finalmente começo a perceber, porque é que o Engenheiro Sócrates se tornou um feroz defensor da vinda do FMI (Fundo Monetário Internacional) em Portugal. Se os senhores do FMI entrarem no país uma das medidas que irão tomar é a de reduzir os funcionários públicos, pois o Estado tem que cortar na despesa. Quando eles verificarem que Portugal tem nos seus quadros, cabras a fazerem o serviço de pessoas seremos a chacota da Europa.
Imaginem que as cabras até dão conta do recado, o FMI derivado aos resultados que os políticos ao longo dos anos foram conseguindo para o País, talvez pensem em deixar as cabras governarem-nos.
Fernando Sérgio P Sousa

quinta-feira, 24 de março de 2011

Jogo sujo com Anjinhos

http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com


Hoje de manhã, acordei ao som das notícias sobre os acontecimentos ocorridos ontem, na vida política Portuguesa. O tema, como seria de esperar, era sobre a demissão do Primeiro-Ministro. E, então, os mesmos fazedores de opinião e jornalistas, que vinham há muito tempo a pedir as cabeças dos representantes do governo, eram unânimes em perguntar: “E agora?”.
Vamos lá ao princípio desta cena da vida política: em Setembro de 2000, o então Ministro do Ambiente do Governo de António Guterres dizia: “Não! Primeiro, porque não tenho talento e as qualidades que um Primeiro-Ministro deve ter. Segundo, porque ser Primeiro-Ministro é ter uma vida na dependência mais absoluta de tudo, sem ter tempo para mais nada. É uma vida horrível e que eu não desejo. Ministro é o meu limite.” Se ainda não descobriram de quem se trata, eu digo… é o Engenheiro Sócrates.
Passados 5 anos, a memória curta dos Portugueses levou-o a ser Primeiro-Ministro…. Coitado! Ele, que até nem almejava esse cargo, vê-se subitamente obrigado a aceitá-lo!... Quase um «não queres ser Primeiro-Ministro? Então, pega lá o cargo como castigo. Já não chegava tamanha crueldade, ainda teve de suportar maioria absoluta.
Em nove anos, o feitiço virou-se contra o feiticeiro, isto é, quisemos castigar o Sr. Engenheiro e quem acabaram castigados foram os Portugueses. O legado do Sr. Ministro é o de um País na bancarrota, sem futuro e, pior ainda, com o presente comprometido, desaparecido… sabe-se lá aonde anda (se alguém souber onde pára, diga-me, por favor… pode ser que exista trabalho nesse tal presente e, como eu estou desempregado, posso ter sorte de encontrar qualquer coisita para mim) …
Justiça seja feita: que é um mau político já todos descobrimos, mas ninguém pode dizer que o Sr. é burro. Pelo contrário, cada vez mais se revela uma pessoa inteligente e audaz. No fim do debate do PEC 4 e da comunicação da sua demissão ao Presidente da República, na conferência de imprensa, disse que, pela Lei, o PEC não era obrigado a ser votado. Inteligência pura, que transformou uma discussão Parlamentar numa Moção de Censura ao Governo. Mas como a “sede de ir ao pote” é tanta por parte da oposição, “comeram” o isco e derrubaram o Governo. Com este golpe de mestre, transformou aquilo que deveria ser mais um prego para o seu caixão, numa nova reeleição, para si e os seus comparsas. Em nome de Portugal, querem fazer um Governo de salvação Nacional… O que é que isto merece? Uns risos: Ah! Ah!
Qual salvação, qual quê? Para formarem esse Governo têm que juntar o PS, PSD e CDS-PP… cruz credo, vai de retro Satanás. Então, não foram estes que nos levaram ao abismo? A mim parece-me que sim! Quanto ao PS, estamos conversados; o PSD, na voz do seu Presidente, Pedro Passos Coelho, já disse que: “Não nos empenharemos numa campanha de medo, nem numa campanha de desperança”, prometendo “distribuir sacrifícios com mais equidade.” Traduzindo para um Português acessível, aumentar os impostos e continuar com as politicas do actual governo. Quanto ao PSD, também já estamos conversados isto é mais do mesmo e até pior. Vamos ao CDS-PP: o tal do “Paulinho das feiras”, se o Passos Coelho já satisfez a sua sede, só falta darem-lhe o pote e o Paulinho será o Abutre que, para chegar ao poder, “bicará até mais não”.
Tanto Socialistas como Sociais-democratas, as suas declarações a seguir à demissão do Governo foram: “O PSD escolheu aceitar o momento que o primeiro-ministro escolheu para a crise. O PS escolheu a crise e o PSD aceitou-a. Do CDS, o trajecto é o da coerência, que é uma forma rara de autoridade.” AH! AH! Rara, pois é! o Paulinho é uma ave em vias de extinção. Quem é que, no seu perfeito juízo, se iria lembrar de comprar 3 submarinos para guardar numa barraca plantada à beira - mar, onde já só existem as tábuas ao alto? Já não temos mais nada para nos roubarem… a Alemanha, França, Espanha e a Itália para não falar do resto dos países levaram tudo. Não temos Pescas, Agricultura, Metalurgia, Construção Civil, ou seja, pagaram-nos para acabar com tudo e invadiram o País com as suas indústrias… não podemos produzir no nosso País, mas eles podem.
Salvação Nacional com estes 3, mas não foram eles que nos afundaram? Senhor Presidente, não seja mais um “Anjinho”! Diga não a novas eleições, poupe os Euros que ainda nos sobram. A estes 3 Partidos junte o António Guterres, o Jorge Sampaio, o Durão Barroso e já agora chame o seu amigo Dias Loureiro e obrigue-os a tirarem-nos do fundo, pois foram eles que nos meteram lá.
Façamos ouvir a nossa voz – Contra estes políticos, LUTAR, LUTAR!
Fernando Sérgio P Sousa

terça-feira, 22 de março de 2011

Triste realidade a nossa.....


Cá estou uma vez mais e com muito gosto a participar no blog do meu amigo FERNANDO SÈRGIO

Nos últimos tempos temos ouvido falar muito em cortes nisto, cortes naquilo, até pensei que estivéssemos a comentar algum evento de alta-costura devido a quantidade de cortes, mas não, são os chamados PEC`S. Podemos dar varias designações a esta sigla, ou substitui-la por uma mais adequada como por exemplo; PPFP ou seja “pacote para f...os portugueses, sim porque é disto que se trata. Corta-se a quem ganha ou tem mais de reforma que 1.500euros não se pode dizer que esteja mal, o pior é que esse dinheiro não é dividido por aqueles que trabalharam uma vida inteira e auferem agora 200euros ou menos de reforma e se vêem com dificuldades para se alimentarem condignamente ou tratarem-se porque não chega para a farmácia. E por falar em farmácias neste momento como os medicamentos estão desprovidos de preço, ninguém sabe ao certo se há comparticipação ou não, é uma balda, o mercado farmacêutico vai partir para a liberalização e qualquer dia o que custa numa 1euro na outra fica por 2euros. Irá portanto suceder o que aconteceu com os combustíveis a concorrência vai inflacionar os preços em vez de os baixar o que era lógico e qualquer dia estamos com cadeias de farmácias como se fossem hipermercados com talões de desconto e cartões de pontos o que em algumas já é realidade. Enfim, voltando aos cortes já vamos no quarto PEC e isto não dá sinais de melhora e pelos vistos querem atirar, ou mais concretamente culpar em parte o Presidente da Republica. Pelo que nos é dado a conhecer são personalidades escolhidas por ele próprio para conselheiros de estado que agora o criticam, grandes amigos que ele tem, sim porque se fossem realmente amigos tentariam com ele convencer o nosso conceituado Eng.º e Primeiro-ministro a encontrar medidas para sairmos da crise que não prejudicassem os mais pobres. Lá diz o ditado “o mexilhão é que se trama sempre” para não dizer outra coisa, assim e perante todo este atirar de batata quente de um lado para outro que não nos leva a nada, de dia para dia a dívida do país aumenta e cada português já deve segundo Paulo Portas mais de 15mil euros à custa dos empréstimos que o governo pediu para não se afundar cada vez mais, mas o que está acontecer é um afogamento pois sem saber nadar e sem bóia de salvação atirou-se à água. Triste realidade a nossa, os trabalhadores que tanto lutaram pelos seus direitos e, viram maior parte deles satisfeitos depois do 25 de Abril estão na iminência de perder alguns, como o subsídio de férias ou o de natal. Tantos milhões gastos só em projectos e planeamentos para o novo aeroporto de Lisboa, o TGV e mais alguns que não saíram do papel e para nada, pois já na altura se sabia que não havia economicamente viabilidade para semelhantes projectos, mas o nosso Primeiro e o seu monstruoso orgulho não o quiseram reconhecer e o dinheiro que dava para construir ou pelo menos melhorar muitas escolas e hospitais acabou na mão de alguns “boys” amigos. Perante estes factos a solução passaria por demitir o governo mas dada a crise em que estamos o cenário de um governo de salvação nacional seria o mais correcto. Ou seja a participação de todos os grupos políticos na busca de soluções, pois eleições neste momento iriam agravar o nosso débil estado de “anemia” na carteira. Havendo amor à pátria e não ao dinheiro tudo é possível e todos unidos mesmos os políticos que nos meteram nisto, jamais seremos vencidos.



Jorge Martins

sábado, 19 de março de 2011


ACEDI AO CONVITE DO MEU AMIGO DE ESCOLA, FERNANDO SERGIO PARA ESCREVER UM TEXTO SOBRE A REALIDADE DO PAÍS A EDITAR NO SEU BLOG E COM MUITO GOSTO O REDIGI.

Se olharmos para a actual situação do país, verificamos que houve um aumento dos problemas sociais em grande escala. Além do grande número de desempregados, eu incluído, os crimes violentos seja de violência doméstica, assaltos a ourivesarias ou de corrupção aos mais altos níveis, passando pela pedofilia que alguns querem que caia no esquecimento vão aumentando todos os dias. Quando António Guterres deixou o governo depois de esbanjar o recheio dos cofres nacionais, quem lhe sucedeu (Durão Barroso) apercebendo-se da situação fugiu para Bruxelas, deixando o país entregue ao playboy deste país de seu nome Santana Lopes que é o único sem culpas da actual situação. Eleições feitas e ficamos com um sujeito que ninguém sabe se é Engenheiro ou não, o que para o caso não interessa, pois se ele soubesse governar por mim até podia ter a 4ªclasse mas com um diploma que não fosse assinado ao domingo. Mais uns subsídios europeus e os restos que ainda existiam no Banco de Portugal e o país parecia dar mostras de começar a crescer economicamente. Durou pouco tempo tudo isto e caímos num abismo de onde vai ser difícil sair da maneira que o país está a ser gerido. Se na nossa mente imaginarmos o país como uma empresa podemos facilmente constatar onde estão os erros grosseiros como este que passo a descrever; o Presidente da Republica e o Primeiro-ministro presidente e gestor da empresa neste caso, auferem mensalmente muito mas muito menos que os gestores das empresas públicas seus funcionários, que pelo que recebem deviam fazer milagres. Conclusão numa empresa (Portugal) em que os empregados ganham mais que os patrões alguma coisa está verdadeiramente mal. Mas os verdadeiros donos desta empresa são os Portugueses. O Estado somos nós, os impostos que pagamos alimentam toda esta máquina que é o estado e ela não pode funcionar sem esse dinheiro, que também não aparece porque o número de contribuintes diminui com o aumento de desempregados, estes pelo seu lado em vez de pagar recebem um subsídio que qualquer dia deixa de existir pois os fundos são cada vez menos e os subsidiados mais. A resolução a existir passa por um pacote de medidas que incentive os patrões a investir na criação de empresas reduzindo assim o desemprego e não fazendo cortes no triste salário de um trabalhador. O que estamos assistir hoje é a um pacote de medidas que prejudica e empenha o futuro dos portugueses, empresas como por exemplo as que possuem o controlo das auto-estradas investiram em soluções electrónicas para que os seus utilizadores procedessem ao pagamento sem necessitar do portageiro e 1200 destes trabalhadores irão engrossar o número de desempregados e não é este o tipo de investimento que se pretende. Há quem diga que certas profissões são extintas mas outras irão nascer e eu acredito que sim mas não em tão elevado número, pois numa fábrica de automóveis onde trabalhavam por exemplo 500 pessoas hoje com ferramentas informatizadas serão precisos um pouco menos de 100 para realizar os trabalhos. É uma verdade que os computadores ajudam, mas a sua grande evolução vai deixando o Homem menos racional e mais dependente deles. Precisamos pois da criação em grande escala de pequenas e médias empresas de fabrico de produtos tradicionais que sejam incentivadas a exportar, de uma agricultura e de um sector de pescas que possam competir a todos os níveis com os nossos parceiros europeus. Não precisamos de TGV`s nem de submarinos de brincar que custam milhões aos portugueses e que os meus netos um dia, ainda irão pagar. Por estas e por outras parecidas é que esta geração está à rasca não por vontade própria mas porque foram levados a isso, e o que faz o governo quanto a esta situação nada a não ser obrigar a geração á rasca a estudar até ao 12º e quando um dia só houver doutores neste país iremos importar mão-de-obra dos países do terceiro mundo e vamos para a praia gozar os rendimentos. Devíamos implementar nas escolas as antigas aulas de trabalhos manuais, electrotecnia, serralharia ou seja cultivar profissões para que a juventude tivesse opções para a vida. Uma das medidas a aplicar de imediato era o corte dos ordenados principescos dos gestores públicos abaixo do nível auferido pelo Presidente da Republica e só esta medida poupava milhões ao país, podia era dar-se o caso de haver muitas demissões mas era um problema menor. O castigo duro a todos os corruptos e a obrigação de repor os fundos desviados impunha-se, pois o dinheiro acaba sempre em paraísos fiscais com identidade falsa e não é com investimento do meu dinheiro de impostos num banco privado para repor 250 mil euros a cada cliente que lá abriu uma conta no mínimo de 50 mil euros que o país vai para a frente. Arriscaram o investimento e perderam e não são os portugueses que devem pagar pois os lucros nenhum deles iriam dividir por nós. Há pois que pensar muito bem nesta triste situação que estamos a passar e dar os passos necessários, olhando para o chão evitando cair.



JORGE MARTINS
www.alfenacultural.blogspot.com

sexta-feira, 18 de março de 2011

Um Anjo, chamado Mackenzie



 
“Querida Tyra, sou uma menina de 11 anos, que estou a escrever-te esta carta para me ajudares a convencer a minha mãe, a ser mais mãe.”

Foi mais ao menos assim que foi apresentado o mail, que esta menina de 11 anos, enviou para a apresentadora Norte-americana Tyra, a pedir ajuda. A história conta-se em breves palavras, a mãe de Mackenzie era dependente de drogas, e não dava atenção à sua filha pois encontrava-se sempre drogada. Mackenzie a partir dos seus 4 anos, teve que criar a sua irmã pois a sua mãe ainda não tinha feito asneiras suficientes, acabou por fecundar mais uma criança. Mackenzie fazia de tudo, desde mudar a fralda, fazer comida para todas, quando a sua irmã começou a ir para a escola levantava-se entre as 6:30 e 6:45, para a preparar e levá-la ao autocarro, só depois é que se cuidava. Quando regressava da escola ia buscar a sua irmã, e o ciclo começava novamente.
Fonte:http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://fotos.sapo.pt/

A apresentadora ao ler a carta, resolveu convidar esta família para o seu programa para fazer com que a mãe destas meninas olha-se para realidade das três. Foi então que Mackenzie pediu, à sua mãe para ser mais presente, conviver, sair, brincar, estudar muito mais com elas. A mãe comovida com a maturidade da sua filha, concordou que estava muitas vezes ausente na educação das filhas, pedindo-lhes então que tivessem um pouco mais de paciência, pois estava a aprender a ser mãe. Só estava, “limpa” de drogas há 9 meses, tudo ainda era novo para ela, pois durante 11 anos foi viciada em drogas não se apercebendo do mal que estava a causar às suas meninas. Num dos poucos momentos sóbrios teve o discernimento de se aperceber o quanto estava a destruir a infância das suas filhas, resolvendo nesse mesmo momento pedir ajuda para se “limpar” da dependência das drogas.
Fonte: http://www.google.pt/imgres?imgurl=http://

Esta história pôs-me a pensar, em todos aqueles que dizem que Deus não existe, será verdade, talvez, mas então porque é que pôs este anjo, no caminho desta mulher. Se Deus não existisse, esta mulher ter-se-ia perdido na vida, como muitos jovens que “caiem” nesta vida das drogas, por esse Mundo fora. Depois de ouvir esta história, se tivesse dúvidas da existência de Deus ficaria convencido do contrário. Mackenzie é a prova da sua existência, sendo o Anjo, plantado no caminho desta mulher e assim ser a sua salvação.



Fernando Sérgio P Sousa