Ponte de São Lázaro, Alfena

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Nossa Educação


Uma vez mais o meu amigo Jorge Martins decidiu colaborar com o meu blog, escrevendo um texto sobre os falsos Professores. Opinião que me revejo plenamente, desde já o meu obrigado pelo excelente texto.
Talvez por ter passado os ultimos 20 meses na escola me sinta mais sensibilizado com o grande número de professores que atravessam hoje a dificil situação de desempregados. Não estou de acordo com as ultimas afirmações do nosso primeiro ministro que incita os docentes à imigração  para países de lingua portuguesa pois isso não é a solução para um problema que com o passar dos anos se vai agravando. O encerramento de algumas para não dizer centenas de escolas primárias vai agudizando e contribuindo para esta situação para além da eliminação de alguns centros das novas oportunidades mais recentemente. Os milhares de professores que saem das universidades todos os anos e procuram o primeiro emprego como docentes pois foi para isso que estudaram, engrossa também o numero de desempregados. No meu modesto ponto de vista todos aqueles que estudaram para serem engenheiros,arquitetos e advogados comprometem negativamente o ensino pois nunca sonharam dar aulas e não sentem vocação para exercerem uma arte para a qual é necessária uma paixão acima do normal , só o fazem porque não conseguiram realizar-se profissionalmente naquilo para o qual se formaram, muitos dão mesmo a entender essa frustração e ocupam lugares que deveriam ser entregues a verdadeiros docentes. Quando lidamos com este tipo de professores  depois   de algum tempo conseguimos perceber a diferença de quem gosta do que faz e de quem simplesmente está ali para levar o salário no final do mês. Tive a sorte de conhecer de perto pessoas fantásticas e com paixão pelo ensino mas também o infortunio de conhecer alguns totalmente desprovidos de vocação e que depois constatei pertencerem ao tal grupo de frustrados num outro tipo de carreira profissional. Sou a favor da avaliação profissional dos professores e da frequência de cursos de reciclagem pedagógica para combater o numero exagerado de negativas em algumas disciplinas como por exemplo a matemática, pois a culpa não pode ser atribuida na totalidade ao aluno, ou seja um professor desmotivado ou só preocupado com aqueles que não têm dificuldades relega para segundo plano outros que mereciam e deviam ter mais atenção. Este tipo de problema não existe no ensino noturno ou pelo menos no curso de educação de adultos que frequentei, pois mesmo aqueles que mostravam grandes dificuldades e falta de capacidade para desenvolverem as propostas apresentadas de uma maneira ou outra lá o conseguiram fazer com “ajuda” dos professores. Que o lugar de professor seja ocupado por quem o é verdadeiramente, a separação do “trigo do joio” como diz o povo só traria beneficios para além de trazer mais qualidade ao ensino em Portugal. Alguns dos docentes com quem falei partilham da opinião de que quem não estudou para dar aulas seja substituido por quem o fez até porque os tais que são engenheiros, arquitetos e advogados na sua maioria mantêm paralelamente as duas profissões pois sempre dá para ganhar mais uns “cobres” retirando e ocupando indevidamente um lugar que pertence por direito a um profissional de ensino. O sindicato dos professores deveria estudar e encontrar soluções para este problema que tem vindo a aumentar ao longo dos ultimos anos, relegando muitos docentes para cargos e profissões que nada têm a ver com a sua formação.

domingo, 16 de outubro de 2011

Mãos lavadas!


Ao ler o Jornal de Noticias de hoje, deparei-me  com a declaração do Presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia ao afirmar ser o único autarca "de mãos lavadas". Ups,...! Cuidado que o liquido verde é nocivo! Não pondo a sua obra feita em beneficio dos Gaienses,(devo confessar ser um dos seus admiradores) já a minha avó dizia "chama-lhe minha filha antes que ela te chame a ti". O Governo tirou-lhe os croquetes, bolinhos de bacalhau e talvez o bacalhau com broa, em mais uma inauguração do Metro na sua cidade e, claro não perdeu tempo em disparar nas direções todas. Se bem que lhe reconheça razão nas suas afirmações, fica-lhe mal as queixinhas de pois de lhe ter sido retirado o bom-bom, "quando não há pão todos ralham e ninguém tem razão". 
A alturas tantas de o Presidente que "o ex-presidente do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, foi o responsável pelo corte do subsídio de Natal, ao não ter fiscalizado o BPN e o BPP". Perguntando "Não havia um presidente do Banco de Portugal a fiscalizar?" Comparando  esta infeliz impunidade com o caso do Presidente da Junta da Afurada, em que desviou dinheiro indevidamente da Junta e, apanhou quatro anos de prisão efectiva. Continuando ele "são estas coisas que o povo não entende, uns estão em Bruxelas a engordar com chucrute e salsichas alemãs, enquanto o Presidente da Junta é tratado como líder do cartel de Medellín". Eu mais uma vez digo, Ups,...! O liquido verde é mesmo eficaz, até consegue limpar partes da história no cérebro do senhor Menezes! 
Esqueceu-se de dizer que à gestores do BPN a viver em Cabo Verde principesca-mente às custas dos clientes do BPN, ou não? Pois, só que estes são da mesma cor politica que o dito senhor, memória curta ou esquecimento deliberado? Aja coerência e verdade para não cair no ridículo,   não aja senhor Meneses?

terça-feira, 7 de junho de 2011

Foge, Foge, antes que alguém te apanhe!


Uma vez mais, fica provado que os ratos, são e serão sempre os primeiros a fugir quando o barco se está afundar.

A ratazana, ups, perdão!

O ex. primeiro-ministro, Sr. Sócrates visivelmente emocionado, ó maléficos Portugueses que são ingratos e sem memória, começou o seu discurso de vitória para os Portugueses por dizer: "É chegado o momento de abrir um novo ciclo político na vida do partido".

É então, que se ouve dos seus correligionários, ou melhor dos mamões presentes um “não” começou por ser um pouco envergonhado, lá acabando por se ouvir um pouco melhor este pedido. Logo sendo rebatido pelo dito senhor, "Não tornem isto mais difícil do que já é", com aquele ar pesaroso usado desde a sua entrada até à sua saída.

 Prosseguindo com o discurso, "Não me escondo atrás das circunstâncias. A derrota é minha e assumo-a por inteiro", por não se esconder é que vai ser militante de base com orgulho, claro!

Uma vez mais, a culpa de ter deixado o país no estado em que deixou, não foi dele mas das, "circunstâncias nacionais e internacionais extraordinariamente difíceis".

Como bom democrata telefonou a Pedro Passos Coelho, a desejar-lhe, "com toda a sinceridade, o melhor, que as coisas lhe corram bem na difícil tarefa que tem pela frente", fazendo votos para que tenha "a sabedoria, a prudência, a coragem e o sentido de justiça" fica-lhe bem demonstrar ser um homem com esperança. Deixan-do de seguida um pedido aos seus camaradas, "e peço aos socialistas que me acompanhem neste cumprimento democrático".

"Não devemos recear o julgamento da história"

Sente-se uma pessoa com "serenidade interior" de quem "deu o seu melhor até ao limite das suas forças", garante ainda não lamentar o que não fez, mas recordar o que fez. "Não levo nem ressentimentos, nem amarguras. Não são essas as companhias que quero para os tempos felizes que tenho pela frente", como é a bela a retórica!

 Espera! Será, que eu ouvi bem, "O meu coração está preenchido de amor ao meu país e de amor aos meus compatriotas".

F*****s, agora que a música estava a ser bela para os meus ouvidos, descambou por completo. Amor ao país e compatriotas? Os meus inimigos tratam-me melhor!

Também falou do futuro: "Não pretendo ocupar qualquer cargo político nos tempos mais próximos", garantiu, deixando a porta entreaberta: como qualquer "cidadão por inteiro", diz ele, "estarei sempre na vida política".

Um pedido sincero deste seu compatriota totalmente F***o pelas suas politicas. Esqueça os seus compatriotas e o seu país, chega de 6 anos da sua governação, à qual juntamos os estádios do Euro 2004 que estão às moscas, sem sabermos para que vão servir.

Por favor, DESAPAREÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Alemães exigem que Portugal venda ouro antes de receber empréstimo

Algumas personalidades alemãs exigiram, quinta-feira, nas páginas do tablóide Bild, que Portugal venda as suas reservas de ouro, antes de recorrer à ajuda externa do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia. "Portugal deve primeiro ajudar-se a si mesmo, e vender também as reservas de ouro", exigiu Reiner Holznagel, vice-presidente da Federação dos Contribuintes Alemães, em declarações ao referido jornal. O deputado liberal Frank Schaeffler, perito em assuntos financeiros, considerou, por sua vez, que "não seria solidário" Portugal pedir um empréstimo internacional sem vender as 385 toneladas de ouro que possui, avaliadas em 12 mil milhões de euros. Schaeffler, que é membro de um dos partidos do governo de centro-direita, já tinha exigido ultimamente sanções mais duras contra os países periféricos que violem os limites do défice orçamental do Pacto de Estabilidade da zona euro. No entanto, as suas posições foram derrotadas por outros políticos da coligação e do seu próprio partido que preferem seguir uma linha mais europeísta. O matutino Frankfurter Allgemeine, jornal do mundo dos negócios, já se tinha referido na quarta-feira à questão, advertindo, no entanto, que uma venda das reservas portuguesas seria problemática, já que todos os bancos centrais da zona euro se comprometeram, há alguns anos, a vender apenas pequenas quantidades de ouro, e Portugal já esgotou praticamente o contingente que lhe cabia. O mesmo jornal sublinhava ainda que, mesmo que Portugal conseguisse vender rapidamente todo o seu ouro a bom preço e rapidamente, o que é considerado pouco provável pelos analistas, só conseguiria amortizar uma pequena parte da sua dívida soberana. Em contrapartida, a referida venda poderia provocar ainda mais turbulências nos mercados, e agravar a situação dos países a braços com crises da dívida soberana, adverte-se no mesmo artigo do Frankfurter Allgermeine. Portugal ocupa o décimo quarto lugar mundial na lista de países com mais reservas de ouro per capita. Segundo este índice, Portugal está praticamente a par da Alemanha, que possui 3400 toneladas de ouro, e ocupa o segundo lugar na lista mundial absoluta.

Estes Alemães, já vendemos os aneis e agora querem que fiquemos sem os dedos!
Deixem-se de querer mandar em todos, mesmo com todo este ouro as taxas de juro são elevadas, já estamos a ver como seria sem o mesmo.
Cuidem-se! Alemães, vocês não são os donos do Mundo, os pequenos também têm o direito de existir!

Fernando Sousa

Fonte: Jornal de Noticias

terça-feira, 26 de abril de 2011

O rei da tanga

Aqui, temos mais um aviso, para onde nos preparamos para conduzir novamente Portugal. Não faltam exemplos de como temos sido geridos, será que queremos mais do mesmo?


O primeiro-ministro demissionário já me deve? Vários electrodomésticos em casa. Este é o mesmo cavalheiro que baixou o IVA em 1%, prometeu um salário mínimo de 500 euros e a criação de 100 mil empregos.
Ver José Sócrates permitir-se acusar o PSD de ânsia de poder fez-me atirar o telecomando ao LCD. Aliás, o primeiro-ministro demissionário já me deve vários electrodomésticos em casa. Este é o mesmo indivíduo que, dois dias antes de anunciar a vinda do FMI, dizia a um jornalista, em horário nobre, que só a pergunta sobre um hipotético pedido de ajuda externa o ofendia. Este é o mesmo cavalheiro que baixou o IVA em 1%, prometeu um salário mínimo de 500 euros e a criação de pelo menos 100.000 empregos em ano de eleições. Este é o sujeito da licenciatura ao domingo, o tipo que abandona o Parlamento quando vão falar os outros, o homem que negoceia um PEC com o estrangeiro sem dar Cavaco, o amigo de Khadafi e Chávez e Vara, apanhado ao telefone em conversas manhosas sobre personalidades e órgãos de media inquietantes para as suas pretensões. Este é o mesmo protagonista de manchetes escabrosas, nunca inteiramente esclarecidas e aviadas sob o epíteto de campanha negra. Este é o tiranete que processa jornalistas, o homem que - ao lado do ministro das finanças que agora humilha - anunciou o fim da crise apenas semanas antes da recessão bater. Num tempo ou num local onde ainda vigorassem os serviços mínimos de um código de honra, Sócrates seria o exemplo daquilo que um verdadeiro homem jamais poderá ser. A estes, os de carácter, exige-se por exemplo a capacidade da vergonha. E a incapacidade de jurar que é da oposição a culpa de estarmos entregues ao FMI por terem recusado subscrever o PEC4 quando na verdade o país precisa de 80 mil milhões de euros (quantos zeros são?) - e esse já enésimo pacote de austeridade nem a uns míseros 5% desse valor chegaria.
Saber - após tudo isto, e foi um mero resumo - que este José continua a fazer parte da equação, que as sondagens nem sequer o tiram da corrida, que vai de uma forma ou doutra sentar-se à mesa e assim lá teremos, perdoe-se a expressão, de continuar a levar com ele. é mais ou menos como se um marido traísse a mulher com uma prostituta e a esposa, na tentativa de salvar o matrimónio, ainda tivesse de suportar - em plena consulta de terapia conjugal - com a presença da meretriz.
Dupla desgraça: o país de tanga, e o rei vai nu.


25 de Abril, 2011por Luís Filipe Borges

terça-feira, 19 de abril de 2011

Está na hora! Está na hora!

Está na hora! Gritava Francisco Assis no congresso do Partido Socialista. Mas está na hora de quê? Perguntava a mim mesmo ao ver o resumo nas televisões desse discurso tão eloquente. Até que, foram aparecendo os nomes para os quais tinha chegado a hora, nem mais nem menos do que Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso.


Quê? Sim, olha quem eles são, julgava eu que já tinham “fugido” para uma qualquer ex-colónia Portuguesa, tomando banhos de sol num resort de luxo.


Aqui, deixo uma dica de um muito em voga que se situa em Cabo Verde, a gozar as suas mais que merecidas reformas, pagas pelos nossos impostos. Mas não, afinal parece que só estavam à espera que o caso Casa Pia fosse votado quase ao esquecimento, cuidado que eles deixaram de andar por aí, e passaram a estar aqui prontos a governarem-nos novamente.


Pois, é o que nos está reservado, com tanta vitimização por parte do nosso Primeiro-ministro, coitado ele bem avisou que não tinha competência para ser Primeiro-ministro. O povo Português só pode ser masoquista, mesmo depois de o próprio admitir não possuir competências para tal cargo, deu-lhe poder para nos levar ao abismo e, prepara-se para lhe dar o restinho que falta para ser destruído.


Está na hora! Está na hora! Sim, está na hora de nos deixar de ser anjinhos e, no dia 5 de Junho, mostrar a estes Socialistas que não somos ignorantes nem temos memória curta.


Vamos correr com Ferros, Pedrosos, Sócrates, Alegres e, já agora porque não com os Nobres deste País.


Fernando Sousa

sexta-feira, 1 de abril de 2011

SÓ QUEREMOS O NOSSO PAÍS DE VOLTA

Estas ligações, para serviços externos ao Jornal de Notícias, permitem guardar, organizar, partilhar e recomendar a outros leitores os seus conteúdos favoritos do JN(textos, fotos e vídeos). São serviços gratuitos mas exigem registo do utilizador.
O Presidente Cavaco Silva, anunciou ontem ao país, que tinha aceitado a demissão do primeiro-ministro e, sendo assim dissolveu a assembleia da republica. Convocando eleições para o dia 5 de Junho, pretendendo que das eleições saia um governo capaz de lidar com as dificuldades em que o país se encontra.
“É visível para todos os Portugueses o aumento da falta de confiança recíproca entre as diversas forças políticas e a ausência de diálogo e de negociação entre o Governo e os partidos da Oposição”.
“Estas eleições irão ter lugar num momento crítico da vida nacional, sendo a actual situação extremamente grave no que se refere ao desequilíbrio das contas públicas, ao desequilíbrio das contas externas, ao endividamento externo e às necessidades de financiamento do Estado.
É bastante elevado o montante dos pagamentos a fazer ao estrangeiro ainda este ano sob a forma de juros e empréstimos vencidos. A par disso, a situação social dá também sinais de agravamento, verificando-se existirem já mais de 600 mil desempregados, a que se junta o aumento das situações de pobreza e de precarização do emprego, sobretudo entre os jovens”.
“Tenho reunido e analisado toda a informação sobre a nossa situação actual e quero reafirmar claramente perante os Portugueses que considero fundamental, para a salvaguarda do interesse nacional, que as eleições permitam alcançar um compromisso estratégico de médio prazo, que resulte de um alargado consenso político e social”.
“A campanha eleitoral deve ser uma campanha de verdade e de rigor. Ninguém deve prometer aquilo que não poderá ser cumprido. Este não é o tempo de vender ilusões ou falsas utopias. Prometer o impossível – ou esconder o inadiável – seria tentar enganar os Portugueses e explorar o seu descontentamento. Confio na maturidade cívica do nosso povo.
A próxima campanha deve ser sóbria nos meios e esclarecedora nas propostas que cada partido irá fazer ao eleitorado. Estas propostas têm de ser construtivas, realistas e credíveis e a campanha deve decorrer com elevação nas palavras e nas atitudes”.
Vem aí mais do mesmo: ora governa o PS, ora governa o PSD, ora governa PSD/CDS, acabando por ficar tudo tal como está, como interessa aos mesmos de sempre. Que aliás nos últimos 30 anos, sugaram até ao tutano o POVO PORTUGUÊS. Até ao dia 5 de Junho, irão adormecer-nos com slogans de facilidades e com muita hipocrisia tais como: o povo é soberano e é quem decide. Com estes políticos e os seus compadrios, o povo não decide nada, pelo contrário eles é que decidem, agora governo eu, agora governas tu e, o povo lá vai dançando a música deles. Temos de acabar com isto, em 30 anos foram sempre os mesmos a comer. Senhor Presidente, eleições, governo maioritário, o Sr. ainda não percebeu que são estes três responsáveis por termos batido no fundo, do fundo, por isso à que gritar: Chega! Exigimos:
- Um Governo de Salvação Nacional, constituído por: PS/PSD/CDS.
- Um Tribunal Independente que julgue todos os que enriqueceram na politica e, analise e julgue se esse enriquecimento foi ilícito.
- De uma vez por todas, acabar com o financiamento dos Partidos Políticos por parte do Estado. Estado que somos todos nós. Com este andar de coisas estamos a pagar para nos roubarem.
Sr. Presidente, eu sou um orgulhoso Português, que gosto do meu País. Ajude-me (nos), a dar um valente pontapé nestes “copinhos de leite”. Nada produziram para nos governarem, pois passaram directamente das Universidades para a Assembleia da República. Se for com dor ou sem dor, tanto faz.
SÓ QUEREMOS O NOSSO PAÍS DE VOLTA.